Desde ontem, uma pergunta não sai da minha mente: O que será da minha vida?
Acredito que alguns acontecimentos têm contribuído para que ela martelasse, martelasse, martelasse... Ao ponto de machucar. Isto pode parecer exagerado mas, como costumo dizer, o exagero faz de mim uma pessoa singular, de modo que até nas situações angustiantes, consigo tirar um sorriso, ainda que tímido, daqueles que convivem comigo. Mas este é assunto para outro post. Voltemos a proposta inicial
Por algum motivo, tenho me questionado sobre os caminhos que a minha vida vai seguir, como ela vai seguir, por quê e quando. Confesso que ao olhar para o mundo, a realidade me assusta. Sabe quando você tem a impressão de que não passa de um mero espectador da sua própria vida? Como se ela fosse um rolo de cinema e você estivesse ali, observando a tudo, inerte, sem o poder de interferir no curso da história, e somente isso? Neste momento é exatamente assim que me sinto. Talvez uma das razões seja apenas a depre passageira da TPM mostrando suas garras; talvez o início de uma nova era que se aproxima, pois no próximo ano "- balzacaaaas! Aí vou eu!', ou ainda, o reflexo da temida responsabilidade, que nos faz cair na real e perceber que a realidade, de fato, é cruel e não deixa mais espaço para a fantasia dos tempos tenros da nossa infância. Enfim... Poderia passar horas e horas refletindo sobre todas estas coisas porém, como mencionei anteriormente, a vida está passando, o tempo urge e, segundo a ideia preconizada por um certo sistema ai, enquanto me entrego aos meus devaneios, outros estão correndo atrás dos seus sonhos portanto, não descanse! Não se entregue! "Time is money, baby!" rs
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